José António Marques fotografado por Carlos Sargedas

sábado, 26 de junho de 2010

XVIII Festival SETE SÓIS SETE LUAS


Arrancou no dia 25 a XVIII edição do Festival Sete Sóis Sete Luas.


Oeiras (Fábrica da Pólvora) foi o local de partida para a temporada de 2010, que se prolongará até Setembro e se estende por 25 cidades de 10 países (mediterrânicos e lusófonos).

Música, artes plásticas, exposições e gastronomia são alguns dos ingredientes que fazem parte da programação que, como sempre, tem como objectivo principal o intercâmbio de experiências que exprimem, no seu conjunto, a riqueza da diversidade cultural de cada um dos participantes.

Nesta estreia tivémos um grupo do País Basco. Os músicos Iñaki Plaza (trikitixa, txalapartas, tubiogh e percussões) e Ion Garmendia (txistu, alboka, txalapartas, tubiogh e percussões) conceberam um projecto muito pessoal e intuitivo: uma proposta multidisciplinar baptizada como 20 Hatz Proiekt (projecto 20 dedos). Uma das suas apostas é a pesquisa de novos sons entre o acordeão diatónico e a txalaparta, a típica percussão do País Basco.
Um excelente espectáculo que não deixou ninguém indiferente.
Aqui ficam algumas fotos ilustrativas.



domingo, 20 de junho de 2010

PASSEIO DOS CLÁSSICOS DA CARRIS... LEMBRAM-SE ?

A CARRIS  todos os 3.º Sábados de cada mês (excepto no mês de Agosto) pode levar-nos numa viagem ao passado, a passear numa Lisboa moderna ao ritmo de outrora. Quem quiser pode viajar nos autocarros clássicos, adquiridos em 1940, e ver a Cidade com outros olhos. Descobrir a história da cidade e da CARRIS e participar no cortejo mais histórico da nossa cidade, com partida de Santo Amaro e passagens por Belém e Praça da Figueira. Um momento histórico único a não pode perder, e que pode acabar da melhor forma, visitando o Museu da CARRIS.


Os clássicos da CARRIS:


N.º76 - 1967/1991 (data de entrada/saída do serviço)
N.º 109 - 1948/1987 (data de entrada/saída do serviço
N.º 217 - 1952/1983 (data de entrada/saída do serviço)
N.º 301 - 1957/1981 (data de entrada/saída do serviço)
N.º 486 - 1948/1983 (data de entrada/saída do serviço)

(As reservas são limitadas aos lugares existentes)
 
Aqui ficam algumas imagens ilustrativas...

sábado, 19 de junho de 2010

O MARAVILHOSO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS...OS NOIVOS E O AUTOMÓVEL ANTIGO...


O Mosteiro dos Jerónimos é frequentemente conhecido como a 'jóia' do estilo Manuelino. Este estilo combina elementos arquitectónicos dos períodos Gótico e Renascentista, juntando-os a uma simbologia real e naturalista, que o tornam verdadeiramente único.
Em 1496, o rei D. Manuel I pediu à Santa Sé autorização para construir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do rio Tejo. As obras começaram em 1501 e só terminaram quase um século depois. D. Manuel I e os seus descendentes foram enterrados em túmulos de mármore situados na capela-mor da Igreja e capelas laterais do transepto.
A dedicação do mosteiro à Virgem de Belém foi outro factor que influenciou a decisão régia. O Mosteiro dos Jerónimos veio substituir a igreja que invocava Santa Maria de Belém, onde os monges da Ordem de Cristo davam assistência aos muitos marinheiros que por ali passavam. Por esta razão, D. Manuel I escolheu os monges da Ordem de S. Jerónimo, cujas funções eram rezar pela alma do rei e dar apoio espiritual aos que partiram da Praia do Restelo à descoberta de novas terras.
Por ter sido construída nos bancos de areia do rio Tejo, a estrutura do mosteiro não sofreu muitos danos com o terramoto de 1755.
Em 1907 foi declarado Monumento Nacional e em 1984 foi classificado “Património Cultural de toda a Humanidade” pela UNESCO.
Palco de grandes acontecimentos nacionais, decorria  na altura em que fiz estas fotos uma cerimónia de casamento e cá fora um magnífico carro muito antigo aguardava os noivos para os levar à sua festa de casamento...
Aqui ficam algumas imagens ilustrativas...